Este artigo aborda a crescente demanda por biostimulantes na Europa e na América do Norte, destacando o papel das substâncias húmicas (SH) no crescimento vegetal e na economia circular. São apresentadas as vantagens e limitações de cinco tipos diferentes de aplicação de SH em campos abertos e estufas. O artigo ressalta a importância de compreender diversos fatores para promover a agricultura circular, como a estrutura química das SH, método de aplicação, taxa ideal e circunstâncias de campo.

Este estudo investiga a resposta específica do arroz à doença da brusone, após o tratamento de plantas com estimulante biológico de algas marinhas. A inoculação artificial do patógeno em plantas previamente tratadas com algas marinhas resultou na limitação da disseminação do patógeno, atribuída principalmente à acumulação de espécies reativas de oxigênio. Este estudo evidencia que o tratamento de plantas de arroz com estimulantes biológicos de algas marinhas induziu a defesa contra a doença da brusone, contribuindo para a proteção precoce através de processos como a acumulação de espécies reativas de oxigênio, quinases proteicas, metabolitos secundários e fortalecimento da parede celular.

Este estudo investigou o uso de revestimentos de gel de duas algas marinhas (Kappaphycus alvarezii e Sargassum tenerrimum) para prolongar a vida útil de tomates. Os resultados mostraram que o extrato de K. alvarezii foi mais eficaz na manutenção das características de qualidade dos tomates e prolongou sua vida útil. Concluindo que o revestimento de gel de algas marinhas pode ser um bioconservante eficaz para preservar a qualidade de frutas e vegetais.

Este experimento foi realizado para avaliar o efeito de diferentes variedades de pimenta (Magma e High Fly) e cinco níveis de ácido húmico (0, 25, 50, 75 e 100 g L-1) no crescimento e produção da cultura. Os resultados indicaram que a variedade High Fly apresentou um menor tempo para produção de flores, maior número de folhas por planta, altura da planta, diâmetro do caule, número de frutos por planta, rendimento por planta e rendimento total. Conclui-se que a aplicação aérea de ácido húmico a variedade High Fly apresentaram os melhores resultados sob as condições climáticas de Peshawar.

Este artigo revisa a importância do extrato de algas marinhas como biostimulante na produção agrícola. Destaca-se a presença de múltiplos reguladores de crescimento e nutrientes essenciais nas algas marinhas, como citocininas, auxinas, giberelinas, betainas, cálcio, potássio, fósforo, ferro, cobre, zinco, boro, manganês, cobalto e molibdênio, essenciais para o crescimento e desenvolvimento das plantas. Além disso, são discutidos os diversos efeitos benéficos do extrato de algas nas plantas. Este trabalho contribui para a compreensão da aplicação das algas marinhas na agricultura e estimula estudos futuros sobre o assunto.

Este artigo aborda o uso de biomassa, extratos ou derivados de algas como materiais valiosos para beneficiar tanto os seres humanos quanto as plantas cultivadas. Ele destaca que as formulações de algas podem induzir múltiplos efeitos nas culturas, incluindo o aumento da biomassa, do rendimento e da qualidade, devido à presença de compostos bioativos, moléculas de sinalização e nutrientes orgânicos e minerais. O artigo discute áreas de pesquisa críticas para a implementação do uso de extratos de macro e microalgas como biostimulantes vegetais, com foco na tolerância ao estresse salino. Além disso, aponta limitações atuais e possíveis direções para futuras pesquisas, enfatizando a necessidade de integração do conhecimento sobre a resposta molecular e fisiológica das plantas ao estresse salino e aos extratos de algas

Este experimento, buscou avaliar o efeito do ácido húmico e da benziladenina no crescimento e desenvolvimento de floração da calêndula. As plântulas foram transplantadas para sacolas plásticas e pulverizadas com diferentes concentrações de ácido húmico e benziladenina. Os resultados mostraram que o tratamento com ácido húmico teve efeito positivo em vários parâmetros de crescimento e floração, favoreceu outros aspectos do desenvolvimento vegetal.

Este estudo aborda os mecanismos de estabilização da matéria orgânica do solo (MOS) por meio de modelagem molecular, fornecendo uma visão detalhada da história da aplicação de ferramentas de modelagem molecular e do desenvolvimento de conceitos estruturais da MOS. Os resultados indicam que as ligações de hidrogênio e as pontes de cátions são os principais fatores de estabilização na solução do solo, com o pH modificando a estabilidade. A interação desses modelos com superfícies minerais do solo pode resultar na disintegração parcial dos agregados, dependendo do ambiente de interação, o que reconcilia duas visões das HS: como pequenas moléculas e/ou estruturas supramoleculares.

Este artigo aborda como integrar o conhecimento atual sobre a composição, estrutura, molhabilidade e interações físico-químicas da superfície das plantas com a matéria depositada na superfície.

Aborda a relação entre agricultura e o crescimento da população